Os autores apresentam um programa de reabilitação para pacientes que se submeteram a sutura de lesões me-niscais. Discutem o programa sob os aspectos da lesão ser isolada ou associada à lesão do ligamento cruzado anterior (LCA). Baseiam este trabalbo na observação e acompanhamento de 32 pacientes reabilitados no Servi-ço de Fisioterapia do Grupo de Joelho do Hospital Orto-pédico. O trabalho enfatiza a movimentação precoce da articulação e a marcha imediata com tutor de proteção, de acordo com a tolerância demonstrada pelo paciente.

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A reeducação proprioceptiva do joelho tornou-se im-perativa nas lesões do ligamento cruzado anterior (LCA), uma vez que, após a lesão, há necessidade de se desen-volver uma capacidade adaptativa dos numerosos meca-norreceptores que existem no joelho, para fornecer ao sistema nervoso central informações de posição, movi-mento e stress articular. Os autores deste trabalho divul-gam um método de reeducação proprioceptiva aplicado em 247 pacientes com lesão do LCA e secundariamente apresentam uma técnica de avaliação proprioceptiva. En-fatizam a importância desse método no processo de rea-bilitação de pacientes com lesão do LCA, com ou sem reconstrução. O objetivo é devolver a esses pacientes a habilidade, agilidade e confiança, através do aumento da velocidade da resposta de defesa e da estabilidade ar-ticular. Como dado subjetivo, relatam a perda do me-do que os pacientes adquirem quando da lesão.

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Vários estudos têm demonstrado a função mecânica e proprioceptiva dos ligamentos cruzados na estabili-dade do joelho. Em 1999, Morgan-Jones e Cross des-creveram uma banda de tecido, não relatada anterior-mente, que continha fibras colágenas, vasos e nervos e unia os ligamentos cruzados anterior e posterior. Esses autores nomearam de banda intercruzados a estrutura e afirmaram que os ligamentos cruzados não poderiam ser mais pensados isoladamente, mas sim como um com-plexo dos cruzados. Para estudar detalhadamente a morfologia e histologia dessa banda de interconexão dos cruzados, detectar a presença de mecanorreceptores, comprovar que esse tecido tem função e suas implica-ções diagnósticas, 10 complexos de cruzados foram dis-secados de cadáveres. Os complexos foram fotografa-dos e posteriormente seccionados e corados com técni-cas específicas para demonstrar a presença de coláge-no, vasos, nervos e mecanorreceptores. O estudo mos-trou que em todos os espécimes a faixa de interconexão dos cruzados estava presente. Ao exame histológico de-tectou-se presença de membrana sinovial, fibras colá-genas, estruturas vasculares, nervos e corpúsculos sen-soriais especializados (mecanorreceptores). Os resulta-dos sugerem que a presença de tecido conjuntivo denso não modelado na estrutura de interconexão dos cruza-dos, identificado como fibras colágenas arranjadas sem orientação fixa, confere ao tecido de interconexão re-sistência às trações oferecidas em várias direções.

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Objetivos: Comparar a classificação radiológica de Ahlbäck modificada com a análise macroscópica das lesões do joelho e localizar a topografia da lesão condral no planalto tibial, re-lacionando-a com a integridade ou não do ligamento cruzado anterior. Métodos: No período de julho a dezembro de 2009, foram selecionados 40 pacientes com indicação para artroplastia total do joelho; a média de idade foi de 67,1 anos. Quanto à clas-sificação radiológica, foi utilizada a classificação de Ahlbäck modificada. Para análise macroscópica das lesões foi utilizada a classificação da International Cartilage Repair Society. As lesões condrais foram relacionadas com a integridade ou não do ligamento cruzado anterior. Resultados: Quanto à classifi-cação radiológica dos joelhos, três (7,5%) foram classificados como grau 1, dois (5%) como grau 2, 17 (42,5%) como grau 3, 16 (40%) como grau 4 e dois (5%) como grau 5. Em relação à análise macroscópica do joelho, 25 (62,5%) pacientes apre-sentaram lesão muito grave e 15 (37,5%), lesão grave. Nos oito joelhos (20%) com LCA rompido, a lesão se estendia para a região posterior do planalto tibial medial. Quando o LCA estava íntegro, a lesão estava localizada na região anterocen-tral. Conclusão: As osteoartroses dos joelhos, graus 4 e 5 na classificação radiológica, apresentaram concordância com a análise macroscópica, lesão condral muito grave. Já os graus 1, 2 e 3 foram discordantes. Nos casos de osteoartrose com LCA íntegro, a lesão localizou-se na região anterocentral do planalto tibial medial, e os com LCA rompido apresentaram extensão da lesão para a região posterior do planalto.
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